2024/03/19

Prefácio à primeira edição de “Hodiernas percepções seriais”.


Prefácio à primeira edição de “Hodiernas percepções seriais”.

Curitiba: Carlos Magno Corrêa Dias, 2013.
ISBN: 978-85-88925-19-9.


HODIERNAS PERCEPÇÕES SERIAIS objetiva trazer para o mundo fático, com forma estética peculiar de exposição das palavras, sentimentos gerados ou observações imateriais presenciadas que venham subverter as visões tardias e ofuscadas de alguns dos muitos dilemas cotidianos que nos escravizam sobremaneira e não nos deixam transcender ou mesmo enxergar.

Em minhas obras anteriores tais como ANTINOMIAS OU REALIDADES?; CONTINGÊNCIAS; CONTÍNUAS POSSIBILIDADES; DILEMAS COTIDIANOS; TAUTOLOGIAS EM RAZÕES CONTRAVÁLIDAS ou VISÕES EXTEMPORÂNEAS SOBRE A REALIDADE o propósito atingido com HODIERNAS PERCEPÇÕES SERIAIS, embora já houvesse sido delineado, de forma parcial, fracionada e não integrada, mostrava-se, também, não suficientemente direcionado.

Acrescentando os trabalhos desenvolvidos nos dois últimos anos é conjeturado que a presente obra vem retratar, em essência algo conclusiva, o conjunto de instantes emocionais, orientados por inevitáveis juízos de valor, em princípio, sobre posições frente à realidade para questioná-la ou para continuar a cobrar reflexões.

Sequências de versos utilizados para expressar posições ou sugerir entendimentos, nem sempre suficientes, mas, categoricamente, necessários, são expostas, então, não mais em uma lógica prévia de ordenação, mas numa ordem sistêmica regular alfabética.

Assim posicionado, fez-se a opção por listar as premissas segundo a intenção conjuntiva apenas para delas, em consonância com consequências associativas, poder escolher aquelas julgadas imprescindíveis ou, antes, determinantes, para a conclusão desejada atingir.

Que os versos a seguir evitem compulsivas interpretações e obriguem compulsórios questionamentos.

Aos que nos amam incondicionalmente, agradeço o continuado apoio, o intensificado estímulo e a sempre e indispensável presença.

A DEUS, agradeço continuamente.

Carlos Magno Corrêa Dias
Curitiba, 01/12/2013