2017/03/20

Universidades Paranaenses no TOP 100 das melhores.

         
De acordo com os Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2015 do Brasil, divulgado dias atrás pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) do MEC (Ministério da Educação), o IGC (Índice Geral de Cursos) dos Cursos Avaliados das seguintes Universidades Paranaenses:
PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná),
UEL (Universidade Estadual de Londrina),
UEM (Universidade Estadual de Maringá),
UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa),
UFPR (Universidade Federal do Paraná),
UNICENTRO (Universidade Estadual do Centro Oeste),
UNIOESTE (Universidade Estadual do Oeste do Paraná),
UP (Universidade Positivo) e
UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná),
é 4 (quatro) em uma escala cujo máximo é 5 (cinco).

Assim sendo, somos as MELHORES Universidades do nosso Estado do Paraná e estamos entre as MELHORES Universidades do nosso Brasil.

As Universidades Paranaenses em referência integram, também, o TOP 100 das MELHORES Universidade de nossa Nação no referido ranking.

Parabéns para todas as Equipes que trabalham para alcançarmos semelhante sucesso.

Carlos Magno Corrêa Dias
20/03/2017

2017/03/14

Prolegômenos à filosofia da matemática chamam extensões.

        
Em 489 páginas nos meus PROLEGÔMENOS À FILOSOFIA DA MATEMÁTICA (ISBN: 978-85-88925-08-3) apresento, de forma compendiada e (inevitavelmente) arbitrária, com acentuado apego a juízos de valor, uma exposição que trata da evolução histórica da matemática associada com determinadas concepções filosóficas sobre a mesma matemática para, em paralelo, perspectivar posição lógica racional sobre as matemáticas que os homens insistem em avaliar.

Ressalte-se que em PROLEGÔMENOS À FILOSOFIA DA MATEMÁTICA não é exposta, efetiva ou declaradamente, uma particular filosofia da matemática. Apenas são considerados, extemporaneamente, pressupostos analíticos, lógicos, a priori, para se atingir o aludido propósito o qual, com necessário rigor exigido, já foi exposto ao mundo hodierno para extensões determinantes.

         
     
A obra PROLEGÔMENOS À FILOSOFIA DA MATEMÁTICA foi subdividida em quatro capítulos, os quais, mesclando aspectos históricos com posicionamentos e interpretações particulares, apresentam os temas conforme discriminado a seguir.

No Capítulo I (Evolução Histórica da Matemática), como a própria denominação indica, são apresentadas, de forma condensada, considerações muito gerais sobre o desenvolvimento histórico da matemática.

As correspondentes ponderações não traduzem, entretanto, pontos de vista previamente assumidos uma vez que foi procurado relegar a um segundo plano e, ao máximo, quaisquer simpatias ou antipatias pessoais sobre assuntos ou autores. Levantam-se, basicamente, no primeiro capítulo, considerações que possibilitem vislumbrar, em dada medida, um entendimento a respeito do que se poderia aceitar como matemática (de forma algo extemporânea).

Aponha-se, no entanto, que em PROLEGÔMENOS À FILOSOFIA DA MATEMÁTICA toma-se que não apenas a história da matemática revela, incondicionalmente, os pensamentos mais fantásticos de inúmeras gerações para compreender-se o que é matemática, como, também, a história da lógica matemática pode balizar o respectivo caminho a ser seguido.

Embora o estudo em questão envolva não poucas dificuldades e indefinições, é, entretanto, esclarecedor realizar uma leitura, mesmo que breve e resumida, sobre o desenvolvimento histórico da lógica matemática para auxiliar o entendimento sobre a matemática e promover as devidas extensões para distinção de posições filosóficas pretendidas ou projetadas.

Portanto, no Capítulo II (História Compendiada sobre a Lógica Matemática), apresentam-se informações históricas relacionadas ao desenvolvimento da lógica matemática (ou lógica formal) considerando-se, em particular, os fatos históricos que contribuíram para o possível entendimento dos raciocínios (principalmente dedutivos) envolvidos na matemática.

Para atingir-se uma particular filosofia da matemática é necessário não apenas lançar olhares sobre questões ligadas à evolução histórica da matemática e da lógica matemática como, também, levar em conta o que propuseram as principais escolas filosóficas sobre os fundamentos da matemática.

Nesse sentido, no Capítulo III (Concepções Filosóficas sobre a Matemática), abordam-se considerações panorâmicas sobre aquelas que teriam sido as “principais” escolas concebidas ao longo do desenvolvimento histórico da matemática; as quais tomam posições diferenciadas (ou antes, distintas, mas, também, arbitrárias) no que tange às bases da matemática.

Desconsiderando-se, então, posições de parcialidade sobre a gênese da matemática, apresentam-se no Capítulo III observações particulares sobre o nominalismo, o conceptualismo, o intuicionismo, o realismo, o logicismo e o formalismo (que se não foram as principais tendências, ainda continuam a provocar discussões).

Após a apresentação de considerações pertinentes sobre as eleitas concepções filosóficas sobre a matemática são expostas, no Capítulo IV (Pensadores sobre a Matemática), observações bem pontuais sobre as concepções particulares de julgados importantes pensadores a respeito da matemática.

Pondere-se, entretanto, que a exposição considerada no Capítulo IV é o resultado de estudo arbitrário conduzido tanto sobre as contribuições à matemática quanto sobre a filosofia da matemática inseridas no pensamento de pensadores selecionados segundo diretrizes particulares do autor que, por sua vez, procuraram nortear o caminho a ser seguido para se atingir uma privada (ou particular) filosofia da matemática.

A despeito, porém, do anteriormente considerado, seria no mínimo presunção, em um livro com a natureza de PROLEGÔMENOS À FILOSOFIA DA MATEMÁTICA, esperar que tudo o quanto se relacione com o tema tenha sido tratado especificamente. As muitas omissões que poderão ser encontradas ao longo dos textos justificam-se, entretanto, por ser essa obra (como o título sugere) uma introdução à filosofia da matemática; ou, mais apropriadamente, prolegômenos a uma particular filosofia da matemática.

Como já se observou em oportunidades anteriores, uma obra publicada é, até certo ponto, como um iceberg; porquanto, aquilo que é apresentado (por escolha contingencial do autor) pode constituir-se em apenas uma pequena fração do todo. Além do mais, livro algum surge sem que o autor dispense uma boa parcela de tempo, tenha um propósito estabelecido e sem que receba, necessariamente, algum apoio daqueles que fazem parte de sua vida.

De forma geral, ficam, então, registrados, uma vez mais, meus agradecimentos a todas as pessoas que, em nossas vidas, de uma forma ou de outra, direta ou indiretamente, consciente ou inconscientemente, se empenham por nós e torcem pelo nosso contínuo sucesso.

Acima de tudo, agradeço a DEUS. Sem Sua proteção não estaria eu mais nesse mundo e PROLEGÔMENOS À FILOSOFIA DA MATEMÁTICA não existiria.

Carlos Magno Corrêa Dias
14/03/2017

2017/03/11

Perspectivando extensões no campo da RI 4.0 por meio da Engenharia Lógica.

           
A RI 4.0 (Quarta Revolução Industrial), embora ainda desconhecida de muitos, já passa a ser imprescindível para a humanidade e vem impondo a necessidade de imediata e rápida adaptação ao novo cenário mundial que está sendo transformado muito intensamente. Como toda Revolução Industrial a RI 4.0 vem exigir o enfrentamento de grandes desafios e impondo trabalho intensificado para se determinar as novas soluções para os inúmeros problemas gerados dia após dia sempre com novas perspectivas e extensões.

Assim, surgem robôs autônomos, manufatura aditiva, técnicas de padrões abertos, cloud computing, realidade aumentada, big data analytics, cyber security, machine to machine (M2M), IoT/IIoT, frameworks, smart factory, integração e interoperabilidade, dentre outras possibilidades que invadem nossas vidas e solicitam a atenção e o esforço de todos para as transformações que vão se impondo fortemente.

Com o tema LÓGICA DA COGNIÇÃO COMPUTACIONAL E CONSCIÊNCIA CIBERNÉTICA, propus e coordenei, no Câmpus Curitiba da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná), a realização do VI COLÓQUIO ENTELECHIA LOGICAE (VI COENTELOG) o qual foi desenvolvido na forma de Seminário e objetivou tratar questões de ordem lógica relacionadas com a RI 4.0.

No evento foram apresentados pressupostos Algébricos e Inferenciais Formais da ENGENHARIA LÓGICA necessários para a estruturação de Modelo Lógico particular (estrito) em desenvolvimento no campo da Consciência Cibernética e da Cognição Computacional (ou Computação Cognitiva) para a tomada de decisão lógica em um mundo onde “máquinas constroem máquinas que pensam” e na RI 4.0 (ou, também, chamada Indústria 4.0).



No evento ministrei as palestras CONSCIÊNCIA CIBERNÉTICA TRANSCENDE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL e LÓGICA DA COGNIÇÃO COMPUTACIONAL E CONSCIÊNCIA CIBERNÉTICA. 

Durante o VI COETELOG foram apresentadas, também, as palestras AS RAZÕES DA ENGENHARIA UNIVERSAL NA NOVA ERA COMPUTACIONAL e COGNIÇÃO COMPUTACIONAL REVOLUCIONA AQUISIÇÃO DE CONHECIMENTO.

O conjunto das palestras no VI COENTELOG procurou alguma estruturação lógica e extensões relacionais procedimentais no universo da RI 4.0 para chamar a atenção para o momento de desenvolvimento sem igual pelo qual passa a humanidade atualmente. Perspectivar extensões no mundo da RI 4.0 por intermédio da Engenharia Lógica foi dos principais propósitos do VI COENTELOG.

Carlos Magno Corrêa Dias
11/03/2017

2017/03/10

Qualidade de Cursos da TECNOLÓGICA é reconhecida.

     
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) divulgou dias atrás os Indicadores de Qualidade da Educação Superior 2015 do Brasil.

Mais uma vez a nossa TECNOLÓGICA figura entre as melhores IES (Instituições de Ensino Superior) do Brasil. O Curso de Tecnologia em Design Gráfico do Câmpus Curitiba e o Curso de Administração do Câmpus Curitiba obtiveram conceito 5. Já os Cursos de Tecnologia em Design de Moda de Apucarana, de Ciências Contábeis de Pato Branco, de Administração de Pato Branco e de Design de Curitiba obtiveram conceito 4.

O Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) da nossa jovem TECNOLÓGICA é 4,0.

O IGC é calculado por IES e considera a média do CPC (Conceito Preliminar de Curso) dos cursos avaliados da instituição, no triênio de referência, ponderada pelo número de matrículas, além da média dos conceitos da avaliação trienal da CAPES dos programas de pós-graduação stricto sensu, ponderada pelo número de matrículas.

Com pouco mais de onze anos de existência como Universidade (nos transformamos em IES em 10/07/2005) continuamos a figurar entre as melhores Universidades do país. Parabéns para as nossas Equipes que constroem a TECNOLÓGICA cada vez melhor.

Carlos Magno Corrêa Dias
10/03/2017