2016/05/27

Ineficiência em Inovação Atrasa Nona Economia Mundial.

      
O Brasil continua ocupando baixa posição nos rankings internacionais de Inovação tendo seguidamente sua Inovação classificada como INEFICIENTE não sendo sequer significativa para o desenvolvimento econômico do país.

 

Mais uma vez a ineficiência da Inovação Brasileira é registrada e tornada pública para o mundo no Global Innovation Index. No Índice Global de Inovação 2015, relatório publicado pela Universidade de Cornell, em parceria com INSEAD e a Organização Mundial da Propriedade Intelectual, a classificação do Brasil, a nona Economia Mundial, figura classificada ainda como país de Inovação Ineficiente.
 

No mundo dos Negócios Inovadores o grau de Inovação no Brasil deixa apenas a desejar. Semelhante conclusão é exposta na pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI).  
Todavia, como muitas e muitas vezes já pontuado, os baixos índices mundiais do Brasil em Inovação fundamentam-se na pequena taxa de transformação das pesquisas em DESENVOLVIMENTO de Produtos, Serviços ou Processos e na quase inexistente colaboração efetiva entre o Meio de Produção, as Universidades e os Governos. A Tríplice Hélice da Inovação-Conhecimento tem dificuldades extremas de girar.
 

Carlos Magno Corrêa Dias
27/05/2016

2016/05/23

Indústria 4.0 Caminha na Esteira da Tríplice Hélice.

        
Na Semana da Indústria chame-se, em nossa Nação, mais uma vez, a atenção para a necessidade da Tríplice Hélice da Inovação-Conhecimento, que sempre conduziu os caminhos do desenvolvimento, para a elaboração de um Projeto de Estado que garanta a produção de Conhecimento Útil para o Desenvolvimento da Nação e para o Bem Estar da População.

No mundo desenvolvido, a Tríplice Hélice lá esteve quando da Primeira Revolução Industrial (Indústria 1.0) que promoveu a transição do capitalismo comercial para o capitalismo industrial, na segunda metade do século XVIII, quando estava baseada em vapor, carvão e ferro.

A partir de 1860, a mesma Tríplice Hélice, garantiu, certamente, a Indústria 2.0 com o emprego do aço, energia elétrica e produtos químicos quando, também, o capitalismo industrial cedeu lugar para o capitalismo financeiro.

A Terceira Revolução Industrial, a qual começou em 1970, com o desenvolvimento da Informática já teve seu fim, mas existiu em função das necessárias simbioses entre o Poder do Conhecimento, o Poder Econômico e o Poder Político.
           

CMCD - 2016

Uma Quarta Revolução Industrial (Indústria 4.0) a qual engloba tecnologias nos campos da Automação, Controle e TIC aplicadas aos processos de manufatura já começou. Os Sistemas Cyber-Físicos, Internet das Coisas e Internet dos Serviços passam a condicionar os processos de produção.

Mas, o sucesso da Indústria 4.0 dependerá, necessariamente, como a história demonstra, da associação à Tríplice Hélice da Inovação-Conhecimento.

Que em nossas terras possamos entender e aplicar os benefícios da Tríplice Hélice para o Progresso de nossa Nação.

Carlos Magno Corrêa Dias
23/05/2016

2016/05/19

São Exigidas Relações Simbióticas Entre a Certeza e as Possibilidades.

  
Pesquisa deve gerar CONHECIMENTO ÚTIL para o PROGRESSO DAS NAÇÕES e para a MELHORIA DE VIDA DAS PESSOAS (de TODAS as PESSOAS).

Pesquisa sem o "desenvolvimento" de PRODUTOS, PROCESSOS ou SERVIÇOS que objetivem o bem do Homem não tem sentido.

É necessária a ampliação de semelhante entendimento nas Universidades.

Ciência e Tecnologia (Certeza e Possibilidades) devem manter simbiose para a PROMOÇÃO do HOMEM.

Carlos Magno Corrêa Dias
19/05/2016

2016/05/05

Os Sem EDUCAÇÃO Mendigarão Eternamente.

  
Não existindo real COMPROMISSO com a EDUCAÇÃO o miserável e servil subdesenvolvido continuará a mendigar pateticamente as migalhas que caem das mesas fartas para apenas sobreviver.

Carlos Magno Corrêa Dias
04/05/2016